O segredo de quem decide morar um tempo fora do país.

Uma amiga me contou essa semana que está se mudando para Nova York. Não é para trabalhar e nem estudar. Tem 34 anos e está indo morar um tempo na cidade porque sempre quis. Outro amigo acaba de voltar de uma temporada no Canadá; havia sido demitido do emprego no Brasil, pegou o dinheiro e foi passar seis meses em Quebec. Não fez nada além de aproveitar a vida em bons jantares e festas com amigos. Um outro amigo faz o mesmo agora, mas na Europa.
Segundo o Itamaraty, cerca de 1,8 milhão de brasileiros vivem legalmente fora do país. A grande maioria não emigra com a intenção de permanecer. São pessoas em busca de trabalho, estudantes ou pessoas que simplesmente querem ter uma experiência de vida internacional – é o caso dos meus amigos.
Mas como essas pessoas conseguem dar um tempo da sua vida no Brasil para viver uma aventura em outro país, sem muitas preocupações do que fazer lá?
Existem algumas questões práticas para conseguir realizar esse desejo. E não estamos falando de vistos, da situação econômica do país nem nada. Estamos falando de você, da sua maneira de pensar e do que você deseja realizar na sua vida.
Coloque na sua cabeça: você não precisa de desculpas para morar um tempo fora do país.
Uma amiga terminou recentemente o mestrado em Paris e decidiu ficar mais um tempinho em terras francesas. Mas a decisão de ficar não foi tão fácil assim pra ela, afinal, não há mais nada que ela precise fazer lá. Não tem desculpas para ficar. Então ela disse confusa: “Eu vou dizer o que pras pessoas? Que eu vou ficar mais um pouco só porque gosto da minha rotina parisiense de tomar vinho e comer queijo? Não dá…”.
Pois eu acho que tomar vinho e comer queijo são ótimas justificativas para ficar em Paris. Por que não ficar mais um tempo se você pode, tem condições e vontade?
O escritor norte-americano Ernest Hemingway, que fez parte da comunidade de expatriados em Paris por volta de 1920, definiu o que os estrangeiros deveriam fazer no país: viver em Saint Germain-des-Pres, trabalhar em cafés, encontrar artistas e beber. Ele provavelmente compartilhava da minha filosofia favorita: você não precisa de desculpas para morar um tempo fora do país. Apenas vá. Viver.
Mas o que ainda impede muita gente de ir é a espera pela oportunidade perfeita – estudar, fazer um estágio ou trabalho. Ninguém quer “perder tempo”. Segundo a Belta, Brazilian Educational & Language Travel Association, a procura por cursos no exterior cresceu 21% nos últimos anos. Educação é sempre uma ótima desculpa, mas o que eu quero dizer com esse tópico é que se você não quiser pagar (e pagar muito) por um curso, você não precisa. Isso não impede você de morar em outro país por um tempo; não é pré-requisito. Todo país tem seu visto de turista para que você possa ficar lá por mais tempo do que numa viagem comum de duas semanas. A minha amiga que se mudou para Nova York, por exemplo, fala inglês fluente, já fez mil cursos de graduação e pós e não faz nem sentido ela inventar (e pagar) alguma coisa só para poder morar nos EUA por um tempo.
O problema em esperar as condições (que você considera) perfeitas para morar em outro país, é que elas podem nunca aparecer. E assim você acaba deixando de viver uma das experiências mais enriquecedoras da vida, a imersão em uma cultura diferente.
Você não precisa de desculpas. Mas precisa de dinheiro.
Não sejamos deslumbrados. Você não precisa de uma desculpa como estudar ou trabalhar para sair do país, mas você precisa de dinheiro. E para isso, não tem como fugir do convencional: é trabalhar e poupar. Uma prática digna, que nos transfere da postura de sonhador para realizador.
O que você perde e o que você ganha
Mais ou menos um século atrás, os ingleses consideravam um desvio que um dos seus admitisse o desejo de morar em outro país que não fosse a Inglaterra. E a maior desculpa usada por quem defendia a expatriação era que a experiência proporcionava uma melhor apreciação das virtudes de seu próprio país.
Hoje as coisas são diferentes inclusive no Brasil. É positivo você dizer que conhece e aprecia outras culturas, e que respeita suas diferenças. Isso mostra que seus valores sobre a humanidade são mais abrangentes.
E a coragem é admirável. Além de se aventurar num país novo, você deixa para trás qualquer vestígio de estabilidade. Serão dois recomeços, o de recomeçar num novo país e o de recomeçar na volta ao Brasil. E eu ouvi outro dia: “Nossa, mas ele vai passar esse tempo na Europa só gastando dinheiro?!”. E qual o problema? Não trabalhou pra isso? Não poupou pra isso? O sonho não era esse? Depois volta e recomeça. Sejamos práticos, por favor.
A vida é feita de escolhas e não dá para ter tudo sempre. Quem não tem disposição para passar um tempo em outro país, escolhe o conforto da vida estável. Quem se dispõe a encarar um novo país, escolhe o prazer da liberdade.
Acompanhe o blog e as aventuras de Amanda através do Facebook e pelo Twitter e Instagram @amandanoventa.

Serviços de Advocacia no Reino Unido

Para quem está com duvidas ou precisa de serviços legais em relação a vistos e legislações sobre imigrantes no Reino Unido, eu recomendo consultar a STAY UK, gerenciada pela advogada brasileira Luci Saldanha. Sempre muito prestativa e por dentro das novas regulamentações, ela estará apta a te ajudar. website: www.stay-uk.co.uk / email: luci@stay-uk.co.uk

Suas Contas Residenciais

Se você alugou um flat (apto) ou uma casa para si mesmo, é muito importante que você tome nota dos números do relógio do marcador de água, luz e gás e entre em contato com cada uma das fornecedoras dos serviços e avise que você é o novo inquilino, informando os números que constam nos relógios para que depois não venha uma conta para vc pagar de gastos que não foram seus.
Tem muita gente que sai do imóvel e esquece de avisar as empresas fornecedoras dos serviços, dai o proximo inquilino acaba tendo uma grande dor de cabeça, pois uma bela conta irá chegar e até provar que rapadura não é tijolo, o sujeito vai ter que pagar a conta, se não, correrá o risco de ter os serviços cortados. Portanto, é muito importante tomar nota dos números nos marcadores (relógios) e entrar em contato imediatamente com as fornecedoras. (Pergunte ao Landlord quem são elas)

O Council Tax (nosso IPTU) é outra conta que deve ser transferida para seu nome. Se você é estudante, será isento, se mora sozinho no imóvel, terá um ótimo desconto, porém o Council precisa saber disso, portanto, entre em contato e avise!

Um bom landlord (dono do imóvel) normalmente faz tudo isso para o novo inquilino, mas há sempre aquele que fogem a regra. É bom ficar ligado.

Dentista em Londres


Infelizmente o nível dos dentistas ingleses em geral (salvo algumas exceções) é muito ruim, o serviço de saúde pública oferece de graça, mas… a qualidade do serviço é duvidosa, qualquer problema no seu dente e eles já querem fazer canal ou arranca-lo. Portanto,  não dá para comparar com o nível de qualidade dos dentistas brasileiros e portugueses (sim, os portugueses também são muito bons!)

Para nossa salvação, existem alguns excelentes dentistas brasileiros e portugueses operando em Londres, oferecendo serviços dentário de altíssima qualidade.
Aqui são as minhas indicações baseadas em minhas experiencias pessoais com cada um delas, conheço os donos, o caráter dos mesmos e a filosofia de cada clinica, por isso recomendo e garanto que em qualquer uma das três abaixo você estará muito bem servido(a).
Maida Smiles Clinic - Clinica modernissima, aparelhada com os mais modernos equipamentos odontológicos da atualidade, localizada em uma das áreas mais prestigiadas da cidade, em 207-209 Sutherland Avenue, Little Venice, Maida Vale, W9 1RU. No comando do Dr. Pedro Gutierres, a Maida Smiles oferece todos os serviços dentários, desde uma simples extração, ortodontia à implantes. Atendimento premium, preços competitivos, atendimento em Inglês ou Português. 
VitaSmile - Clinica também nova e super moderna, localizada no coração de Harlesden na 66 Station Road, NW10 4UA. Atendimento todo em Português. Comandada pela dentista Grace Manica, a VitaSmile também oferece serviços de altíssima qualidade, ficando aberta inclusive aos sábados até as 8 horas da noite.
Shape Dental - Sob a adminstração da simpática Dra. Priscila Kolbe, a Shape Dental, que fica na 44 Kilburn High Rd, North Maida Vale, NW6 4HJ oferece todo tipo de serviço dentário com a vantagem de atender não só particular mas também por NHS (serviço nacional de saúde pública).


Introduzindo Londres!

Seja bem vindo a uma das cidades mais cosmopolitas do planeta! Aqui você vai se deparar com uma diversidade de raças e línguas como em quase nenhum outro lugar do mundo. Verá e conhecerá lugares que até então só pertenciam aos seus livros de história e as notícias do Jornal Nacional!
Eu particularmente sou encantado com essa cidade! A qualidade e eficiência do transporte público, a segurança e tranquilidade nas ruas, a diversidade cultural, a história, o desenvolvimento, tudo é excepcional.
Visitar Londres é um investimento que você faz a sua viagem a Europa, ou melhor, é um investimento a sua vida. Ao chegar aqui, faça boas fotos, mas ao mesmo tempo, guarde a câmera por um instante e preste atenção ao que está ao seu redor, debaixo dos seus pés e acima da sua cabeça, pois cada esquina, cada rua, cada ponte tem um riquíssima história por de trás, além dos detalhes arquitetônicos, que para os menos atentos acabam passando despercebidos, infelizmente.
Londres é uma cidade muito fácil de se localizar, pricipalmente utilizando o mapa do metrô, que cobre toda a cidade.

Londres é dividida por zonas, que comecam pela zona 1, bem no “miolo” da cidade até periferia, zona 9! Claro, os principais atrativos turisticos estão na zona 1, pois é a parte mais velha da cidade, onde tudo começou, mas um bom explorador irá perceber que nas demais zonas há muitas coisas para serem visitadas também, como o cemitério de Highgate onde você poderá visitar o túmulo de Karl Marx dentre outros famosos!

Informações e Serviços:
Fuso horário: +2 horas em relação a Brasília.
DDI: 44
Telefone de emergência para Polícia, Ambulância e Bombeiros: 999
Voltagem: 220V
Plug: Três pinos, padrão inglês (diferente do continente) (o adaptador é fácil de comprar na rua ou em super-mercados).

Cavalo de Raça Puxando Carroça - Por Roberto Campos

Quando Joás me convidou pra escrever neste blog achei legal por vários motivos, principalmente porque a grande maioria dos brasileiros que gostariam de viver ou vivem em Londres já passou pelas dúvidas e situações descritas aqui.
Justamente pela iniciativa do cara de tentar clarear o caminho de quem quer visitar ou viver a experiência de residir na capital inglesa com uma ‘paciência de Jó’, que eu não passo nem perto de ter, irei direto ao assunto. São 3 vistos de permanência temporária no Reino Unido, o tal do UK. Turista é turista. Vem pra passear, curtir, gastar dinheiro e voltar pra casa. Estudante vem com curso de inglês previamente pago e tem permissão pra trabalhar 20 horas por semana**. É o chamado trabalho ‘part time’ (meio expediente). E o visto de trabalho, expedido por empresas, empregadores em geral que permite a entrada por tempo requerido e pré-estabelecido com possibilidade de renovação assim como o de estudante.
Todos os três tipos são bem claros e não é difícil de entender quais os ‘direitos e deveres’ em cada um. Taí o motivo de estar escrevendo sobre isso no blog do meu amigo-irmão-camarada: Por que é que tanta gente escreve via facebook, email, skype, o cacete á quatro perguntando sempre a mesma coisa (e outras tantas sem muito sentido) a respeito disso sem sequer recorrer ao velho e famoso bom-senso? Digo isso porque vejo muitas perguntas nos scraps, comunidade, blog do cara que são difíceis de acreditar! Muito mais depois dele ter descrito, falado, postado links que esclarecem o assunto em questão.
Em geral as perguntas são feitas por pessoas que pretendem morar na Inglaterra, mas que gostariam de trabalhar em suas respectivas áreas ou de receber um salário que faça jus à sua formação profissional/acadêmica no Brasil. Posto como se faz para a obtenção do visto e as características e requisitos de cada um, vejo a coisa de forma muito simples. Se você é engenheiro, advogado, contador (ou qualquer outro tipo de profissional) e deseja trabalhar com isso neste Reino, você precisa de um visto de trabalho e cumprir as suas exigências. Se você, com qualquer outra qualificação, quer vir pra ver acrescentada a experiência de viver na Europa ao seu currículo (ou vida) através do visto de estudante (o mais comum), o papo é outro. Deve se levar em conta que você é gringo, latino, brasileiro, talvez não domine o idioma e está restrito a empregos de meio expediente e que não exigem maiores conhecimentos ou especialização de mão de obra. Claro que se você é muito bom fazendo algo e já fala um Inglês que ‘dá pro gasto’, isso facilitará sua vida por aqui. E muito!
No fim das contas o que importa é a disposição de aprender, de trabalhar, de estudar, de viver algo bem diferente em uma cidade que é considerada a mais cosmopolita do Mundo. Não venha pensando que é mole ou que funciona da forma com a qual estamos acostumados na terrinha. Posso citar meu caso como exemplo. Sou formado em uma das melhores universidades federais ‘tupiniquins’ e cheguei cheio de sonhos e vontades na capital inglesa. A fim de garantir uma base e uma vida confortável em terras estrangeiras, traduzi meu currículo e fui em busca de emprego. Mesmo sabendo que não acharia nada à altura do que eu fazia no meu país, não queria encarar a realidade de milhares de brasileiros que aqui aportam: o ‘trabalho braçal’. Um mês procurando algo que pagasse as contas foi o suficiente pra baixar minha bola e colocar os meus pés no chão. Se você não está no seu país de origem, não conhece a cultura, não tem pistolão e não fala o raio da língua, vai fazer o quê? Vai fazer faxina, vai lavar prato, trabalhar em cafés ou outras coisas do gênero. Foi o que eu fiz!
Ninguém morre fazendo isso, acreditem. E exercício de humildade também não faz mal á ninguém, pelo contrário. Tendo isso na cabeça, paciência e disposição para tirar o que essa experiência pode lhe oferecer de melhor, tudo se transforma em um período de transição para novos vôos. O tempo vai passando e você vai entendendo como a dinâmica local funciona. Sua fluência na lingua melhora e com isso se criam condições para se correr atrás de algo melhor em termos de trabalho e remuneração. Isso acontece em qualquer canto e aqui não é diferente.
Agora, se você acha que vai chegar e conseguir reproduzir o seu modo de vida nativo sem visto de trabalho ou trabalhando somente vinte horas semanais como permitido por lei, tenha bem claro o que você espera desse período que deseja passar em Londres ou em qualquer outro lugar do Reino Unido. A Europa como um todo vive hoje uma crise financeira profunda, o que retrai muito o mercado e diminui as ofertas de emprego. Isso não quer dizer que não valha a pena..., nada disso! Há milhares de coisas pra se ver, fazer e aprender, mas não adianta ficar ‘viajando na parada’. Porque daí é melhor ficar na praia, cachoeira, churrascão entre família e amigos, curtindo as tantas coisas que nossa terra de bom!

De resto, sejam bem-vindos e boa sorte!
Roberto Campos (*).

*Roberto também tem um ótimo blog contando suas experiências na terra da rainha! Confira no http://emoutroscampos.blogspot.com/


Chegando no Aeroporto (Heathrow)

Chegando no aeroporto, o que fazer? para onde ir?

Praticamente todos os voos intercontinentais aterrizam nos Aeroportos Heathrow ou Gatewick, normalmente quem vem no Brasil chega pelo Aeroporto Heathrow, pelo Terminal 3!

Aqui vão algumas dicas para vc que acabou de chegar ao Aeroporto Heathrow, o aeroporto com a imigração mais perversa de todas.

Só para seu conhecimento, Londres tem 5 aeroportos: Heathrow, Gatewick, City, Stansted e Luton. O Heathrow e o City tem as suas próprias estações de metrô, ou seja, muito prático de chegar nos mesmo, os outros aeroportos não tem essa facilidade, mas são acessíveis via trêm, ônibus ou carro. 

Como as chances de vc chegar pelo Heathrow são de 99%, então vou lhe explicar como sair de lá e ir ao centro de Londres (já que o aeroporto fica na zona 6, bem afastada do centro) por 4 opções.

Primera opção: Heathrow Express! Um trem rápido que faz os trechos Heathrow-Paddington-Heathrow custa £18.00, por cabeça, e te leva em apenas 15 minutos do aeroporto até a estação de Paddington, que fica relativamente no centro de Londres. O aeroporto é bem sinalizado de forma que vc encontrará facilmente o acesso ao Heathrow Express.

Segunda opção: Táxi! Logo na saída do aeroporto vc vai encontrar diversos táxis ociosos por passageiros, os tradicionais Black Cabs ingleses! Esqueça-os, são muitos caros, vão lhe custar em torno de £70 libras para te levar ao centro de Londres.
A melhor opção, tão boa quanto e muito mais econômica, são os Minicabs, que de mini não tem nada. São carros normais com licença para táxi, tipo os que temos no Brasil. Vão lhe cobrar entre £30 a £40 libras para te levar ao centro, mas é necessário ligar para a companhia e pedir o Minicab, (é bom ter a mão o endereço do destino, só o Post Code (CEP) já é o suficiente). Digite “minicab heathrow” no Google e vc vai encontrar diversas empresas! ATENÇAO: NAO PEGUE MINICABS NO AEROPORTO QUE NAO TENHAM SIDO MARCADOS COM ANTECEDÊNCIA PELO TELEFONE. 

Nos dias atuais, o bom e velho UBER é o mais usado, simples, prático e barato!

Terceira opção: Metrô (Underground). O aeroporto Heathrow é servido por 3 estações de metrô da linha Piccadilly, uma das maiores linhas de metrô de Londres com 53 estações! Com certeza vai te tirar de lá e te levar a algum lugar! rs.
Logo antes de passar na catraca do metrô, vc vai ver a máquina para a compra do ticket e um guichê. Dirija-se a maquina touch-screen, escolha o idioma desejado e compre 1 ticket single, zone 1-6, custa £12. Pague com dinheiro, de preferência com nota de baixo valor, pois o troco será em moedas, ou com seu cartão de crédito. Caso tenha dificuldades com a máquina, vá ao guichê e fale com o funcionário, explique que vc deseja um ticket single zone 1-6, em inglês: “Can I have a single ticket zone 1 to 6, please!”

Quarta opção! Night bus! Essa é para quem chegou depois das 00:30, horário que não tem mais metrô nem Heathrow Express funcionando, nem está com dinheiro nem pra Minicab ou UBER!
Vá de ônibus noturno, o chamado Night Bus. 
O Night Bus N9 sai do Heathrow e vai até o centro de Londres, passando por Hounslow – Brentford – Hammersmith – Kensington – Piccadilly Circus e finalmente chagando em Aldwych. Para ter acesso com mais detalhes sobre o intinerário e horários, acesse:

National Insurance Number (o "CPF")


O cidadão que tem permissão de trabalhar no Reino Unido, deve solicitar o seu National Insurance Number (NI). É por ele que o governo arrecada para pagar pensões e o serviço de saúde pública a posteriori.

A grande maioria dos empregadores requerem o seu NI antes de lhe contratar. O seu número de NI é emitido pelo Department of Work and Pensions (DWP), baste acessar aqui para requerer o seu, ou ligue 08001412075 das 8am as 6pm de segunda a sexta
. No dia marcado, não esqueça de levar o seu passaporte para comprovar que você tem permissão de trabalho.

Normalmente dentro de 4 a 8 semanas você receberá pelo correio a sua carteirinha com o seu número.

Caso contrario, se você já estiver trabalhando, o seu empregador poderá solicitar o seu NI por você. Peça o formulário CA5407 no qual terá que ser completado por você e o seu empregador, então, envie-o para o 
Jobcentre Plus em Glasgow. Acesse www.hmrc.gov.uk ou dirija-se a um Jobcentre mais próximo.

Se você trabalhar sem o NI, a carga de impostos será bem maior, por tanto, assim que chegar, resolva logo isso e tire seu número.

Imposto (TAX)

Toda pessoa que trabalha no Reino Unido tem que pagar impostos. As taxas vão de 20% até 50% para grandes salários (abatido na fonte). Pessoas que ganham menos que £6,035 libras por ano (bruto) se beneficiam em não pagar imposto sobre o salário. Para mais informações click em http://www.hmrc.gov.uk/incometax/index.htm

Se você trabalha como freelancer ou pretende abrir uma empresa por aqui, o ideal é ter um contador. Eu recomendo a ATEX Business Solutions, tel +44 2080900414, eles são muito bons e tem funcionarios que falam português, o que para aqueles que não tem dominio da lingua inglesa, pode ser de grande ajuida. 

Ligando para o Brasil barato


Claro que hoje em dia quase todo mundo usa o WhatsApp para ligar para pessoas que compartilham do mesmo aplicativo em todo o mundo. 

No entanto, é sempre bom ter de backup uma alternativa tradicional e barata em caso de você se encontre em um situação sem a opção de usar o WhatsApp, como ligara para um banco ou empresa no Brasil.

Bem, aqui estão duas ótimas opções:

A primeira é comprar um chip das operadoras Lebara ou LycaMobile, eles tem tarifas que chegam a 2 centavos de libra por minuto pra telefones fixos no Brasil. Esses chips podem ser adquiridos em diversas lojas de conveniências ou também conhecidas como "loja do indiano" espalhadas por toda a cidade.

A segunda é ligar a partir de uma linha fixa para a operadora "1-2-3 Tel" pelo número 08448619595, onde o custo da ligação é de £0,01/minuto (um centavo por minuto), essa opcão você não vai precisar esperar pelo final de semana para ligar, a tarifa é a mesma 24 horas por dias, 7 dias por semana.

Existem outros números que também oferecem ligações para o Brasil por 5 pences/minuto a partir de um fixo. Indico o TeleDiscount pois já usei muito e nunca tive qualquer tipo de problema.